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Uma boa combinação para quem não se priva dos prazeres

  • Foto do escritor: Cambuí Supermercados
    Cambuí Supermercados
  • 26 de mai. de 2017
  • 1 min de leitura

A harmonização de queijos e vinhos é tradicional e, por ser produtos isolados, sua combinação pode parecer mais fácil. Mas não se engane, principalmente quanto aos queijos fortes, que geralmente matam os vinhos. Vamos nos ater a certas regrinhas básicas, e aos princípios das combinações, que seguem textura e sabor.

Quanto mais duro for o queijo (parmesão, por exemplo), mais tânico pode ser o vinho. As uvas são suficientemente robustas para não perder a textura.

Quanto mais cremos o queijo, mais acidez o vinho deve ter.

Vinhos doces ou generosos (tais como sauternes, porto ou madeira) acompanham bem os queijos azuis, pois equilibram a pungência destes: O roquefort cai bem com sauternes, o inglês stilton faz combinação clássica com o porto e gorgonzola combina com tintos potentes.

Queijos frescos e sem casca, como cremosos, os mascarpone ou a mozarela pedem vinhos brancos leves.

Vinhos tintos de classe e mesmo brancos parecem insinuar sua adequação com queijos macios, de casca rica, como cammembert, brie e gouda, desde que não muito curados.

Os queijos mais suaves, do tipo emmental e gruyère, aceitam vinhos tintos pouco tânicos, suaves.

Vinhos brancos leves e aromáticos cominam com queijos de massa mole, tais como os frescos de cabra e a ricota. Você pode cominá-los com um chardonnay, por exemplo. Riesling ou chardonnay, roses ou tintos jovens e frescos, como o beaujolais francês e o italiano bardolino.

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